quinta-feira, 21 de julho de 2011

Crítica : Casamento em Dose Dupla

Uma Comédia Bacana, e nada mais ...

Ao ser demitido Noah Cooper (Dax Shepard) acreditava que sua vida não poderia piorar mais. Mas, ao chegar em casa, descobre que sua mãe superprotetora, Marilyn (Diane Keaton), e seus cinco cachorros estão na cidade, precisando de um lugar para ficar. Marilyn fica na casa do filho, atrapalhando sua vida com a esposa Clare (Liv Tyler) ao mesmo tempo em que Noah precisa encontrar um novo emprego.

Eu adoro assistir filmes e não esperar nada dele, quando sei que vai ser uma decepção. Em Casamento em Dose Dupla, até encontramos um filme bacana, mas nada muito difícil de encontrar. O elenco é bem decente, com Liv Tyler, Diane Keaton e Dax Shepard. É realmente uma estória boa, convidativa que até, de certa forma expressa um realismo, por isso ocorrer na vida real, provavelmente. Na minha opinião, acredito que Diane Keaton não precisava se submeter a esse filme; não que o filme seja ruim.

Acho que a estória em si é bem bacana, mas não preparada para Diane Keaton, pois no filme ela passa uma imagem de louca, neurótica e atordoada para a personagem. O que incomoda na atuação de Liv Tyler, é seu tom de voz, ela consegue ser péssima para definir isso, nesse filme ela tem a voz da coitada esposa, o que não combina com o personagem, e a voz é muito parecida com aquela incômoda de Menina dos Olhos, onde esta contracena com Ben Affleck.

A qualidade da atuação de todos está totalmente inferior a de outros trabalhos. Diane Keaton, se comparado ao excelente Loucas por Amor, Viciadas em Dinheiro, está em uma atuação muito inferior. Liv Tyler, também passando a imagem de uma esposa coitada e etc, ela está muito melhor como coadjuvante de Menina dos Olhos. Apenas Dax Shepard realmente encarna o personagem e atpe impressiona por sua atuação. Acho, que em 92 minutos o filme conseguiu passar o que gostaria, dentre aventuras, comédias, espionagens e também Invasão de privacidade. 

Selma Ster protagoniza as melhores (poucas) cenas do filme. Ela, interpretando a sogra da personagem de Diane Keaton, consegue ser engraçada, mesmo sendo aquela rabugenta sogra, costumeira em diversos outros filmes, como o excelente A Sogra, com atuação de Jane Fonda. O filme se comparado a outros, que abordam o tema : filhos e mãe, consegue ser bom, pois a forma que o filme aborda esse assunto é realmente bem bacana, inverossímil de certo nível (mãe trabalhando com o filho e o filho a demitindo por ordens de superiores) e etc. Arranca bons risos, tem uma boa história, porém podia ser muito melhor.

                                                                                  Nota 7                                                                    

Informações Sobre o Filme : 
Título : Smother (2007) 
Gênero : Comédia 
Direção : Vince Di Meglio 
Duração : 92 min 
Elenco : Diane Keaton, Liv Tyler, Dax Shepard, Mike White 

quarta-feira, 20 de julho de 2011

A Fazenda 4 : João Kleber desabafa com Marlon sobre Desentendimento com Xororó

A Continuação de Sua Estratégia de Jogo
ou seu verdadeiro Arrependimento ?

O apresentador João Kleber fez uma revelação ao cantor Marlon na manhã desta quarta-feira (20). Ele não revelou os termos da briga, mas disse que uma situação lhe machuca muito.Marlon apenas ouviu a história e João resolveu desabafar.
- Hoje eu daria tudo para estar ao lado dele. Quando eu sair da fazenda, eu quero me encontrar com ele. Mesmo que ele não queira olhar na minha cara, vai me aliviar.
Sem dar detalhes demais, já que Marlon parecia saber do que se tratava, ele contou que é amigo de vários cantores sertanejos, como Daniel e Sergio Reis, e que todos foram ao seu programa de TV em Portugal, menos Chitãozinho & Xororó.
- Essa é uma coisa que guardo comigo há, no mínimo, quatro anos. Uma das maiores leviandades que fiz. Ele tem família, mulher… Imagina o que deve ter acontecido.
O peão Marlon ouviu atentamente a conversa e aconselhou o amigo a fazer mesmo o que pretende, para aliviar o seu sentimento, mesmo que Xororó não perdoe João.
Quando, João Kléber apresentava o programa “Canal Aberto”, na Rede TV. Na época, foi levantada a suspeita sobre um suposto caso extraconjugal de Xororó.

A Fazenda 4 : João Kléber chora após Palavras de Marlon

Estratégia de Jogo ou Sentimento Verdadeiro ?

É isso aí pessoal, ontem perdi meu tempo assistindo A Fazenda 4, mas foi até interessante para descobrir o caráter de certos participantes. João Kléber voltando as telinhas, um dos participantes dessa aberração chamada A Fazenda 4, chora após palavras do cantor Marlon. João Kleber, diz alguns blogueiros, chorou por lembrar da sua vida fora da fazenda; venhamos a concordar, que aquele cara apresentador do programa das pegadinhas e outros quadros, sumiu da televisão e foi esquecido completamente, porém não é nada comum e nem importante, ou relevante lembrar isso durante um Reality Show. Agora pergunto-lhes, sentimento verdadeiro ou estratégia de Jogo ? Na minha opinião, por ser o menos querido na A Fazenda tanto pelo público e visivelmente por alguns participantes, João Kleber tem o instinto de chamar atenção e visivelmente mesmo sendo um sentimento sincero, foi desnecessário e uma estratégia de jogo, realmente. Não tenho certeza, mas pelas informações que chegam e são postadas em alguns sites, blogs e anda na mídia, João Kleber já desabafou e ainda explicou briga com alguns outros famosos.Confira mais informações sobre A Fazenda aqui no cinemanchete

Aguardamos resposta a Pergunta : João Kleber chorou realmente ou foi só estratégia de jogo ?

Record Encosta na Globo com estréia de A Fazenda 4


Ontem a noite, dia 19, começou a Fazenda 4 da Record, que conseguiu bastante audiência chegando a encostar na líder Rede Globo, que exibia o final da série Tapas e Beijos e também após, exibiu a novela O Astro e o começo do Programa Profissão Repórter. Sendo assim, a estréia da Fazenda 4, deixou a Record bem próxima da Globo, a fazenda, estreou com a primeira prova do fazendeiro e com a apresentação dos novos peões, que são eles : Cumpadre Washington, Anna Markun, João Kleber, Marlon, Renata Banhara, Dinei, François, Gui Pádua, Taciane Ribeiro, Valesca Popozuda, Thiago Gagliasso, Joana Machado, Raquel Pacheco e Duda Yancovich. Na minha opinião, é realmente desinteressante e os participantes além de serem polêmicos pra mim, podem protagonizar a pior A fazenda, pois as outras (desde o primeiro momento) foram muito superiores, tanto pelos participantes polêmicos, quanto pelo conhecimento adquirido ao longo. Nessa Fazenda 4 todos são mesmo muito polêmicos porém desde o começo já foi visível algumas brincadeiras desnecessárias desagradáveis, comentários inoportunos e conversas paralelas sem necessidade. E devido tudo isso, acho que terá muita confusão (o que é desagradável) pois não ligo a televisão pra ver adultos conscientes discutindo e tudo isso.Aguardo, pode ser que ao longo, a partir de hoje comece a mudar e ficar algo mais interessante e mais legal, pois os participantes realmente não me agradaram.

terça-feira, 19 de julho de 2011

Crítica : Quero Ficar com Polly

Um dos Melhores Filmes da Carreira de Ben Stiller.

Reuben Feffer (Ben Stiller) é um homem prevenido, que detesta correr riscos. Porém um fato insólito muda completamente sua vida: sua esposa o abandona com um mergulhador, em plena lua-de-mel. Desolado com o ocorrido, Reuben acaba se envolvendo com Polly (Jennifer Aniston), uma mulher agitada que gosta de viver a vida intensamente.

Quando digo "Um dos Melhores Filmes da Carreira de Ben Stiller" não quero dizer que o filme é um espetáculo, apenas digo que se comparado aos outros filmes de Ben Stiller esse é perfeito. Vide Trovão Tropical e outros erros, que o ator já cometeu, com suas piadas comuns e sua atuação simples. Em Quero Ficar com Polly, Ben Stiller, consegue fazer rir e demonstra que é um bom ator, apenas atua em filmes fracos. Quero Ficar com Polly, faz rir, e demonstra que para ser romântico um filme, não precisa ser tão meloso.

Não sozinho ... Jennifer Aniston muito experiente em fracassos do gênero como protagonista ao seu lado, demonstra não ser uma atriz ruim, apenas atua em filmes fracassados, como Caçador de Recompensas e Marley e Eu. Os dois, tanto Ben Stiller quanto Jennifer Aniston têm uma boa química e convencem. Os dois conseguem fazer rir e principalmente o olhar dramático de sempre de Aniston, ainda consegue convencer. As cenas de humor são as melhores, dá até para gargalhar, é a comédia preparada para Stiller e Aniston.

Infelizmente, o filme tem 90 minutos, mas foram bons 90 minutos. Acredito que se passasse um pouco o filme ficaria um pouco mais cansativo e os erros ficariam mais visíveis. A cena final do filme, é sensacional. A visão da praia que o casal se encontra é realmente perfeita. O ator Phillip Seymour Hoffman protagoniza as melhores cenas do filme, atuando como melhor amigo do protagonista. É um filme muito bom, sem muita frescura e sem um romance meloso demais, mas com uma comédia boa e com bons momentos.

                                                                                    Nota 9                                                                   

Informações Sobre o Filme : 
Título : Along Came Polly (2004) 
Gênero : Comédia Romântica 
Direção : John Hamburg 
Duração : 90 min
Elenco : Ben Stiller, Jennifer Aniston, Debra Messing, Phillip Seymour Hoffman

Crítica : Nanny McPhee e as Lições Mágicas

Nanny McPhee está volta em um filme Sensacional.

Uma jovem mãe luta para criar seus filhos ao mesmo tempo em que cuida de sua fazenda, enquanto seu marido está na guerra. Tudo fica ainda pior com a chegada de dois sobrinhos mimados. A díficil situação só será aliviada com a chegada da inusitada Nanny Mcphee (Emma Thompson), que ajudará na educação das crianças e nos afazeres domésticos. Com suas magias, McPhee encanta a mãe e as crianças.

Tudo começou em 2005, quando o diretor Kirk Jones deu início ao filme, com um elenco muito bom, com Emma Thompson que agora volta como protagonista e roteirista do filme. O filme em relação ao primeiro além de progredir tem uma história mais coerente e uma duração mais extensa. A diretora Suzanna White e a roteirista Emma Thompson conseguem fazer um filme realmente muito bom, com um elenco sensacional e uma progressão totalmente visível.

A forma com que McPhee trabalha continua a mesma, e sempre obtendo resultados, mas dessa vez a história e os personagens são tão bons que chega até a emocionar. Na maioria dos filmes como citei em outras críticas, as crianças tentam acompanhar os protagonistas, tentando não decepcionar, mas sempre decepcionam, mas em Nanny McPhee e as Lições Mágicas as crianças roubam a cena contribuindo bastante para o filme ser sensacional como é, destaque para Asa Butterfield (Norman Green).

Eros Valhos, Oscar Steers, Rosie Taylor Ritson e Lii Woods também foram sensacional, nas brigas e todas as cenas de interação, e na aprendizagem das lições da Babá McPhee. O que é realmente muito engraçado também é a aparência visual dos personagens de Maggie Smith e Ralph Fiennes, ambos parecem ser muito mais velhos, se comparados a seus filmes mais recentes, Harry Potter e as Relíquias da Morte Parte 2 onde os dois parecem estar mais novos do que em Nanny McPhee.

Em relação a roteiro e conteúdo, o filme desenvolveu muito bem a história e soube conduzir e colocar términos precisos e condizentes com o que vinha sendo desenvolvido. O fato de Emma Thompson ser roteirista do filme não influencia em sua atuação, que continua muito boa, e ainda maias engraçada. Em muitos momentos, Emma e Asa Butherfield emocionam demais durante o filme, e principalmente Emma arranca boas risadas, assim como Maggie Smith (antiga amiga da Babá McPhee).

O filme emociona e faz rir, e é realmente excelente. Se compararmos todos os filmes que abordam mágica ao ensino da magia, o filme é realmente muito bom, e chega até a emocionar. Não melhor que Corina A Babá Perfeita, mas muito bom também. Sensacional, Emma Thompson em ótima performance. É visível em suas feições, nas suas cenas, o que ela realmente expressa, tanto quando emocionada, tanto quando severa, Emma está realmente perfeita.

                                                                               Nota 10                                                                       

Informações Sobre o Filme : 
Título : Nanny McPhee and The Big Bang  (2010) 
Gênero : Comédia 
Direção : Suzanna White 
Duração : 109 min 
Elenco : Emma Thompson, Maggie Smith, Ralph Fiennes, Oscar Sterr 

Crítica : Treinando o Papai

Filme com Dwayne Johnson é muito divertido e já
vale pela ótima atuação de Madison Pettis.

Joe Kingman (Dwayne Johnson) é um famoso quaterback da equipe de Boston, que está em plena disputa do campeonato. Joe é um solteiro convicto, que gosta de usufruir da fama e da riqueza que possui. Até que conhece Peyton (Madison Pettis), sua filha de 7 anos que até então não sabia que existia, resultado de um último encontro com sua ex-esposa. Peyton passa a morar com Joe, o que faz com que ele tenha que se dividir entre treinos, festas e aulas de balé clássico, além de outras atividades as quais não está acostumado.

Madison Pettis com Dwayne Johnson em um filme da Walt Disney, O filme, em relação a história que aborda, não é nada incomum, pelo contrário é o que mais costumamos encontrar em sessões da tarde e etc, filmes desse tipo. Não que o filme seja ruim, mas o fato de ser um assunto tão abordado por diversos diretores, não incomoda apenas dá sensação de repetição. Madison Pettis, a estrela de Eu, a patroa e as crianças e Dwayne de O Fada do Dente e muitos outros conduzem o filme.

O diretor Andy Fickman consegue o que pretendia : mostrar que um filho desconhecido pelo pai, quando conhecido pode mudar a vida de seu pai, no caso do filme, Joe Kingman era sozinho e depois de ter a filha em sua companhia, além de ter de ser mais responsável ele deveria deixar a carreira profissionalo um pouco de lado e dar maior preferência a filha. Então ao tentar juntar amor reprimido, rejeição, descobertas, conhecimento e relações paternas o filme acerta em cheio.

É um filme que mesmo retratando um assunto que deveria ser um pouco mais "meloso", não tem aquele ar de monotonia ao retratar as cenas mais pegajosas. Dwayne Johnson está sensacional em sua atuação, porém quem rouba a cena é a excelente Madison Pettis, interpretando a filha, Peyton. O olhar que ela lança em algumas cenas e a química que ela e Dwayne adquire ao longo do filme é realmente sensacional e já vale ser assistido. Realmente é um filme sensacional e muito bonito, tem um certo imperceptível lição de vida em relação a tudo que ocorre.

O fato de mudarem The Rock de função em seus diferentes filmes, demonstra o profissionalismo que o Dwayne tem, pois ele, ex lutador e experiente em filmes de ação prova que em filmes infantis, comédias e outros ele continua sendo muito bom, roubando a cena e com excelente atuação. Acho que o único erro do filme, na minha opinião, foi o fato de não demonstrar tão visivelmente a tristeza da filha sob a morte da mãe e a confusão (que confesso que não entendi), quando a tia da garota confessa que a mãe tinha falecido. Fora isso, o filme é sensacional e vale a pena ser conferido.

                                                                                  Nota 9                                                                    

Informações sobre o Filme : 
Título : The Game Plan 
Gênero : Comédia 
Direção : Andy Fickman 
Duração : 110 min 
Elenco : Madison Pettis, Dwayne Johson, Kyra Sedgwick, Roselyn Sanchez 

segunda-feira, 18 de julho de 2011

Crítica : O Fada do Dente

Dwayne Jonhson tenta e conduz o filme praticamente
sozinho, porém consegue no máximo tirar poucas risadas.

Derek Thompson (Dwayne Johnson) é um jogador de hóquei frustrado que só faz sucesso por causa de suas violentas faltas que, invariavelmente, arrancam um dente do adversário. Daí veio o seu apelido, dado pelo fãs, de Fada dos Dentes. Só que ele é um cara que não acredita nos sonhos e, num dia, quase conta para a pequena Tess (Destiny Whittlock), filha de sua namorada (Ashley Judd), que esse negócio de Fada trocar dente de leite debaixo do travesseiro por moeda era uma grande mentira. Como punição por ser um "destruidor de sonhos", Derek é transformado em uma fada do dente. Agora, sob o comando da chefe das fadas Lily (Julie Andrews) e o acompanhamento do assistente Tracy (Stephen Merchant), o estraga prazeres precisará se ambientar com suas novas asas e o mundo da magia, que ele tanto despreza, antes de ser um simples humano novamente. 

Assim como no mais recente do gênero, Os Pinguins do Papai, Dwayne Johson assumiu como protagonista o filme O Fada do Dente e também é colocado em outra posição muito diferente da qual costuma atuar, de ações e filmes violentos para um simples e despretensioso filme infantil. A história, porém é realmente muito fraca e desinteressante, mas até é um filmeco legal pra ver sem esperar nada. O conjunto de piadas selecionadas para com o filme são realmente muito fracas e sem graças, envolvendo histórias sem motivação. Para início, pra que um jogador de hockey gostaria de tirar dentes do adversário ? Ou seja, além de não ter motivação (ou se tivesse) não seria condizente com a história.

Além de levar todo o filme nas costas, ele ainda salva o filme, pois podia ser muito pior. Em algumas (poucas) cenas o filme diverte e arranca riso, e o pior é que os diretores de filmes como esse, tenta colocar crianças para tentar ajudar o protagonista, mas elas não conseguem. Como em Os Pinguins do Papai, as crianças, coitadas até tentam acompanhar a ótima atuação dos protagonistas, mas não conseguem e isso incomoda. Não dizendo que o filme é ruim, porém podia ser melhor. A surrealidade que é presente, poderia ser melhor elaborada e as cenas que demonstra o lado surreal da história deveria ter mais ênfase.

O pior de tudo, na minha opinião foi ver The Rock, isso mesmo, Dwayne "The Rock" Johson, ex lutador e ator de diversos filmes de ação, como Escorpião Rei e outros, aparecendo de vestido e asas. É algo pavoroso, desnecessário , tenta dar um ar de graça, porém causa mais decepção. Acho que o humor que o filme tentou transmitir foi colocar The Rock de asas a serviço do mundo das Fadas, com a Fada Madrinha interpretada por Julie Andrews que também está em uma atuação muito fraca, e seu ar de superioridade e requinte é totalmente semelhante a de seus outros filmes, como O Diário de Princesa.

Realmente um filme bom para assistir com crianças e dar pouquíssimas risadas, mas se divertir em algumas cenas. Para quem não tem um olhar muito crítico, os erros passa despercebido e diverte ainda mais. Eu realmente não achei nada a mais do que poderia ser, é um filme que não prometeu o que não cumpriu, mas ainda diverte e é muito bom para se assistir nas férias (quando não tiver nada melhor pra fazer).

                                                                                 Nota 7                                                                     


Informações sobre o Filme : 
Título : Thooth Fairy (2010) 
Gênero : Comédia 
Direção : Michael Lambeck 
Duração : 101 min 
Elenco : Julie Andrews, Dwayne Jonhson, Ashley Judd, Destiny Whitiock 

Crítica : Os Pinguins do Papai

Filme totalmente voltado ao público infantil, 
coloca Jim Carrey em outra posição e até diverte.

Tom Popper (Jim Carrey) é um especialista em comprar imóveis antigos, para que sejam demolidos de forma que sua empresa possa construir modernos edifícios. Ele almeja se tornar sócio da empresa, mas para atingir o objetivo precisa cumprir uma última missão: convencer a senhora Van Gundy (Angela Lansbury), dona de um tradicional restaurante localizado no centro de Nova York, a vender o imóvel. Algo que não será nada fácil, já que ela apenas aceita vender o local para alguém que tenha princípios. Paralelamente, Popper recebe a notícia de que seu pai, um aventureiro que rodou o mundo cujo contato quase sempre foi através do rádio, faleceu na Antártida. No testamento ele deixa para o filho um pinguim, entregue em uma caixa refrigerada. Sem saber o que fazer, Popper resolve ficar com ele após perceber a afeição que seus filhos nutrem pelo animal.

Quando vi esse filme em cartaz, sinceramente me interessou pois acreditava que a história seria diferente. Olhei por diversas vezes o trailler e já não me agradou o assunto que o filme abordava. Mas, um dia decidi ver o filme, pelos elogios que vários críticos fizeram. Eu, sinceramente acho muito ridículo comparações entre Jim Carrey e Adam Sandler e isso incomoda um pouco, porém como pontos negativos do trabalho do Jim Carrey, primeiramente o que mais me incomoda são suas caretas habituais, sempre as mesmas em todos os filmes que faz, depois as formas que ele tenta fazer humor em suas cenas.

O que me agradou, é que em Os Pinguins do Papai, Carrey volta totalmente diferente daquele de Ace Ventura e Eu, eu mesmo e Irene. Além de voltar um pouco mais sério e responsável na sua atuação (pois seu personagem exige isso), ele volta mais engraçado, muito mais engraçado ... E mais responsável. O elenco, além de Jim Carrey, conta com Carla Gugino, Madeline Caroll e James Tupper. O que é visível, porém já costumeiro nos filmes de Carrey, é que ele carrega o filme todo nas costas, as crianças (coitadas) até tentam, mas infelizmente não acompanham o ritmo de Jim Carrey.

O fato de unir temas como família, união, separação e solidão, o filme é bastante convidativo. Realmente, é aquele tipo de filme que costumamos ver na Sessão da Tarde, com um desenrolar, umas cenas dramáticas e um final feliz. O filme é bem legal, arranca alguns risos, mas é bem preparado e voltado ao público infantil que ainda vê graça em cenas de pinguins fazendo cocô, pai levando bolada e etc. Para os adultos, o filme até é legal, agrada, porém podia ser um pouco melhor. Na minha opinião de todos os filmes que vi com Jim Carrey (poucos) esse eu achei o mais bacana e legal de se ver, arranca riso e nos encaixa na história. Bem divertido !

                                                                               Nota 7                                                                      

Informações sobre o Filme : 
Título : Mr.Popper´s  Penguins (2011) 
Gênero : Comédia 
Direção : Mark Walters 
Elenco : Jim Carrey, Carla Gugino, Madeline Caroll, James Tupper 
Duração : 94 min 

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Crítica : Harry Potter e as Relíquias da Morte - Parte 2 em 3D

Saga Harry Potter tem desfecho surpreendente, e atuações
que nos fazem rir, chorar, e é o melhor filme do ano.

Harry Potter (Daniel Radcliffe) e seus amigos Rony Weasley (Rupert Grint) e Hermione Granger (Emma Watson) seguem à procura das horcruxes. O objetivo do trio é encontrá-las e, em seguida, destruí-las, de forma a eliminar lorde Voldemort (Ralph Fiennes) de uma vez por todas. Com a ajuda do duende Grampo (Warwick Davis), eles entram no banco Gringotes de forma a invadir o cofre de Bellatrix Lestrange (Helena Bonham Carter). De lá retornam ao castelo de Hogwarts, onde precisam encontrar mais uma horcrux. Paralelamente, Voldemort prepara o ataque definitivo ao castelo.

Segurar milhares de fãs durante 10 anos é algo muito difícil como disse meu amigo Fernando, e nisso todos os produtores, diretores e até mesmo os atores da saga Harry Potter conseguiram, e ainda fizeram um desfecho surpreendente, fazendo a saga terminar em grande estilo. Depois de excelentes filmes já feitos da saga Harry Potter, as discordâncias e as diferenças que há entre o livro e o filme, não incomoda, porém atrapalha um pouco a compreensão do filme, para quem não leu os livros, mas nada que venha prejudicar a saga. Nesses longos 10 anos fomos acompanhando o crescimento do trio protagonista e o desenvolvimento de suas atuações, que desde do primeiro já era excelente.

O fato de dividir o último filme em 2 partes, acho que também foi um grande acerto de David Yates e de toda produção do filme. Eu, sinceramento tenho que agradecer a todos que fizeram de um sonho, a realidade, a realidade no mundo do harry potter. Até mesmo ao excelente Richard Harris (Harry Potter 1 e 2), atuando como Dumbledore, que deus o guarde, que acabou falecendo antes de continuar com suas atuações nos outros filmes da saga, sendo substituído pelo também maravilhoso Michael Gambon. Em relação ao filme Relíquias da Morte - Parte II, eu achei excelente.

Foi uma continuação muito exata, condizente e de acordo com o que foi passado no primeiro filme, uma história surpreendente e as atuações que pra mim já valem o ingresso. A começar, pelo excelente Alan Rickan (Severo Snape) que conseguiu expressar e demonstrar todas as mais sinceras emoções que são postadas no filme, todas foram interpretadas exatamente como mencionadas no livro, e seu lado super protetor e toda a verdadeira história que passava por aquele severo professor chegam até a emocionar, é um final surpreendente e muito emocionante, o do professor Severo Snape, e Alan Rickman deu um show de interpretação.

Outra excelente atuação foi a do próprio Ralph Fiennes (Lord Voldemort), demonstrando ser um ser ruim, sem piedade de matar alguém ou até mesmo sem emoções, e isso é muito bem interpretado pelo ótimo Ralph Fiennes. Rupert Grint, Mathews Levis protagonizam as cenas mais engraçadas do filme, o que é legal, pois dentro de toda aquela ação e tudo o mais eles conseguem ainda atuarem de forma engraçada, nos fazendo rir e chorar ao mesmo tempo. Até mesmo as cenas de romance, protagonizado a maioria pelo trio adolescente emocionam e depois de todo esse tempo, a demonstração da verdadeira paixão é realmente bem demonstrada, principalmente por Emma Watson e Rupert Grint. A excelente Maggie Smith, sensacional, de secundária nos outros filmes, adentra como a maioria dos outros personagens aos protagonistas e garante boas cenas.

A excelente Professora McGonagall (Maggie Smith) e Severo Snape (Alan Rickman) quando juntos em confronto roubam a cena e protagonizam uma das melhores cenas do filme, onde a professora McGonagall tira Harry e assume o comando para uma luta contra o Professor Snape. Até mesmo a personagem Professora McGonagall protagoniza alguns momentos de riso. Os outros professores, com o aspecto facial demonstrando medo e tentando proteger a escola, também são sensacionais, destaque para Jim Broadbent e Warwick Davis como o Professor Slughorn e o Professor Flitwick.  Em relação ao trio protagonista, também sensacionais, Daniel Radcliffe e suas emoções e sua coragem ao tentar salvar o mundo bruxo acerta em cheio e tem boa atuação, assim como todos seus outros amigos.

Sinceramente, no final, nos últimos 30 minutos de filme, tem que ser forte. O filme parte para o lado emocional de tudo e os fatos decorrentes, emocionam e faz o público não se aguentar e cair no choro. Assim como eu, chorando, ouvia-se muitos outros na sala onde fui, aos prantos se acabando de chorar. A luta entre Belatriz Lestrange (Helena Bohan Carter) e Molly Weasley (Julia Walters) é a luta mais engraçada e talvez mais esperada do filme, principalmente pelo olhar de satisfação feito por Molly Weasley após o término da luta. A família Malfoy (na minha opinião, os mais espertos do filme), quando vistos salvos (Narcisa, Lucio e Draco) simplesmente seguem seu caminho, sem se envolverem na luta, e só voltam 19 anos depois, apenas Draco. Realmente uma demonstração de covardia.

A satisfação de muitos na sala, também é muito legal. Na maioria das cenas (romance e até mesmo humor) muitos aplaudiam, e demonstravam tamanho prazer e positividade em relação ao filme e o que era passado. Acho que diferente de Relíquias Parte 1, o diretor David Yates, nessa continuação conseguiu e deu mais ênfase as cenas que foram mais importantes (como a morte do irmão do Rony) e até mesmo outras cenas. Porém, o que alguns reclamaram, porém não achei incômodo foi o fato do filme passar despercebido não dar muito importância para a morte, por exemplo de Belatriz Lestrange e muitos outros que foram morrendo durante a guerra, eu achei bacana, pois o diretor conseguiu dar maior importância, aquilo que realmente era importante, a morte daqueles que morreram lutando para salvar o mundo bruxo.

Em relação, a opção 3D, eu achei bacana, pois essa opção não foi disponível nos outros filmes da saga, é como se fosse um extra, por ser o término de uma saga que durou 10 anos. É realmente boa a qualidade do 3D do filme, dando bastante para parecer que estamos no mundo bruxo e participamos da história, o 3D é realmente muito bom, principalmente no ínicio a parte que os Comensais da Morte rondam Hogwarts, pois dá a impressão de que estamos sobrevoando com eles. A cena que reúne Thiago e Lílian Potter, Sirius Black, Remo Lupim e Ninfadora Tonks foi realmente emocionante e a partir daí o filme vira totalmente mais emocionante ainda. Robbie Coltrane também nas poucas cenas que atuou, como Rúbeo Hagrid também consegue expressar verdadeiro e real sentimento.

Michael Gambon sensacional, apesar de aparecer poucas vezes consegue também transmitir o que era necessário e seguir seu destino. Na minha opinião, não só o David Yates merece o crédito, mas todos que tornaram isso possível como já disse, os diretores que dirigiram os primeiros filmes também cooperaram bastante para o filme ser excelente como é. O que também me emocionou foi lembrar a excelente McGonagall (Maggie Smith) dizendo no início do primeiro filme da saga, em 2001 "Um dia todos do mundo vão conhecer e saber a verdadeira história de Harry Potter", o que é intrigante, pois hoje em dia todos, até mesmo quem não acompanha já ouviu falar em Harry Potter. Os produtores foram totalmente muito despretensiosos e acabaram descobrindo que um dia HP seria o que é hoje. O maior investimento da Warner Brows, o mais lucrativo, o mais esperado, e realmente longos 10 anos de pura magia excelente. Com um elenco que persistiu desde o primeiro filme da saga.

Até o presente momento, temos como o mais lucrativo da saga, Harry Potter e a Pedra Filosofal, sendo o oitavo filme mais lucrativo em todo o mundo. Pode haver, que tenhamos uma mudança depois desse excelente filme, que fecha a saga Harry Potter. 

Acho que um filme não demonstra ser um final, mas um recomeço. Sem dúvidas, vale o ingresso, e não tenho medo em dizer, que felizmente esse filme, é o melhor filme do ano. E vou ser sincero, se não receber indicações ao oscar e não vencer, será algo muito injusto, pois o filme é totalmente digno de Oscar, na verdade digno de levar a estatueta para casa. Realmente obrigado ao David Yates, todo o elenco (desde o primeiro filme) e todos os diretores que tiveram o prazer de dirigirem esse filme (Chris Columbos, Alfonso Cuáron, Mike Newell e David Yates (que dirigiu os 4 últimos filmes). A destruição do Gringotes, e a fuga com o dragão também são cenas sensacionais, e essa lembra a fuga de Sirius com o hipogrifo em Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban.

Acho excelente, porém muito difícil transformar várias páginas de livro para o cinema, mas todos os diretores de Harry Potter conseguiram, e parabéns a J.K. Rownling que criou tudo isso e deu origem a toda essa história. O filme, Relíquias Parte 2, é sem dúvidas o melhor filme da saga e vale o ingresso, principalmente em 3D, pois agrada bastante. Os efeitos, principalmente as maquiagens e tudo o mais que é feito para os personagens Voldemort e até mesmo para os doendes de Gringotes, são muito bem feitas, e todas os detalhes foram cuidadosamente selecionados e o filme é sensacional. Também a ousadia de Harry Potter de querer terminar tudo isso da forma que começou, junto a voldemort também é uma cena sensacional, os 2 pulando da torre de astronomia ainda lutando, ambos se batendo. Uma cena sensacional ...

Infelizmente, acabou. Mas acabou de forma digna e com um desfecho sensacional !

                                                                                  Nota 10                                                                   

Informações sobre o filme : 
Título : Harry Potter and the Deathly Hallows : Part 2 
Direção : David Yates 
Duração : 130 min 
Elenco : Daniel Radcliffe, Emma Watson, Rupert Grint, Alan Rickman 
Gênero : Aventura

quinta-feira, 14 de julho de 2011

Crítica : Superbad - É Hoje

Michael Cera e Jonah Hill com atuações fantásticas,
faz uma outra excelente comédia adolescente.

Evan (Michael Cera) e Seth (Jonah Hill) são amigos inseparáveis, que estão terminando o colegial. Eles vão para faculdades diferentes e, desta forma, são obrigados a se separar. Evan é amável, esperto e normalmente aterrorizado com o que acontece à sua volta, enquanto que Seth é desbocado, frívolo e obcecado pela sexualidade. Cada um de sua forma, eles precisarão superar 
suas frustrações com as mulheres no fim desta fase de suas vidas.

Realmente difícil é definirmos o que realmente é uma comédia teen. Uns dizem ser comédias musicais com adolescentes, vide High School Musical, outros definem, como filmes de liberdades que demonstram a realidade verdadeira do que sentimos na adolescência em relação a mulher, sexo, carros, bebidas e festas, vide American Pie e O dono da festa, porém vou com a segunda opção acrescentando alguns outros pontos.

Acredito que para um diretor acertar o fato de tentar fazer uma comédia teen, é mostrando as duas visões diferentes : a dos festeiros, curtidores e a dos que são mais fechados, dando prioridade aos estudo e etc, e esse foi o maior acerto de American Pie caindo em tentação, que fez exatamente isso. Agora, se tratando de Superbad - É hoje, o fato de ter Michael Cera no elenco, já é um acerto. O filme além de Michael Cera tem o ilustre Seth Rogen e muitos outros.

O filme é realmente sensacional e muito engraçado, principalmente as cenas protagonizadas por McLovin (Christopher Mintz Plasse). O trio protagonista já é o humor do filme, Michael Cera, Christopher Plasse e o excelente Jonah Hill já exploram o humor e conseguem arrancar bons risos dos telespectadores. O legal, é a atuação do Michael Cera, que em todos os seus filmes, atua de forma excelente, porém apenas sendo ele mesmo, pois percebemos que na maioria de seus filmes, Cera tem praticamente as mesmas características, exceto em Ano Um, e isso já é muito legal e muito interessante.

É um filme muito sincero e real, bem de acordo com a vida dos adolescentes, relatando os medos, decepção. frustrações e principalmente a visão dos garotos. É um filme altamente autobiográfico e nostálgico, tá na cara que o diretor, autor e/ou produtor contaram um pouco a sua história no filme. E eu me identifico muito com a trama. A razão da "polêmica" está numa comparação que faço aos filmes de John huges, como, por exemplo,o endeusado "Curtindo a vida adoidado", quero dizer que gosto muito do filme do Ferris Bueller, mas acho Superbad um filme bem melhor, mais sincero, mais crível. Ferris Bueller não existe, ele nunca daria certo na vida real, e gosto de filmes adolescentes que tentem mostrar mais a realidade.

Estou cansado de aberrações como "Despedida de Solteiro em Las Vegas" ou séries como "barrados no baile". O estranho é que John Huges, diretor de "Curtindo a vida..." é conhecido como um construtor de personagens sinceros, o que eu, com toda licença, discordo, pois os personagens de "curtindo a vida adoidado", principalmente ferris, só existem no doce mundo do cinema. Seth, de Superbad, existe e muitos vemos por ai.Evan, também. E o Mclovin, que parece ser a grande piada do filme, é tão real quanto qualquer um de nós. Até os policiais, politicamente incorretos e com um 'que" de corrupção não ficam a dever nada a realidade,pelo contrário é um espelho dela.

O filme foi sucesso de público e crítica nos EUA, mas, no Brasil, não...Muitos alegam que o filme tem uma história americana demais, que, de fato, é verdade, pois todo o processo de transição de colégio pra faculdade nos EUA é um tanto diferente do que ocorre no Brasil, com alunos deixando suas cidades e indo morar em apartamentos universitários, o que não necessariamente ocorre por aqui. Mas, a essencia do filme não está ai e o jeito realista misturado com altas doses de humor  e drama em que a história é contada, dá um tom bem suave e honesto a mesma(até por ser , digamos, "baseado em fatos reais",em experiências dos ralizadores). É um filme com grandes momentos, ótimas atuações e um final que simboliza o que a vida nos revela depois do colégio: a separação e a saudade. Genial !

Em relação ao excelente filme Curtindo a Vida Adoidado, também é um mega filme, uma ótima super produção e excelente, porém se cobrados realidade e visão adolescentes e seus sentimentos e etc, Superbad consegue ser um pouco melhor, pela sinceridade, pelas atuações (destaque ao trio protagonista e Seth Rogen, Bil Hadder) e pela estória que o filme desenvolve. 

                                                                                 Nota 10                                                                   

Informações sobre o filme : 
Título : Superbad (2007)
Direção : Greg Mottola
Elenco : Jonah Hill, Michael Cera, Christopher Plasse, Seth Rogen
Gênero : Comédia
Duração : 114 min

Trailler de Cinema : Filmes que Virão Por Aí !

Nós do Cine Manchete, chegamos hoje com uma nova coluna : Trailler de Cinema, onde vamos colocar os traillers de filmes que virão por aí, que vimos nos cinemas os traillers e mais algumas outras informações. Todas as informações encontradas em relação ao filme estaremos trazendo a vocês.

Professora Sem Classe (Bad Teacher)

Alguns professores simplesmente não estão nem aí. Por exemplo, há Elizabeth (Cameron Diaz). Desbocada, cruel e inapropriada; ela bebe, fica alta e mal consegue esperar para receber seu vale refeição e dar o fora do seu trabalho entediante. Quando ela é abandonada por seu noivo, logo traça um plano para conquistar um professor substituto rico e bonito (Justin Timberlake) -- mas que tem a atenção disputada por uma colega excessivamente enérgica, Amy (Lucy Punch). Quando Elizabeth também se vê lutando contra os avanços de um sarcástico e irreverente professor de educação física (Jason Segel), as consequências de seus esquemas selvagens e exóticos dão aos seus alunos, colegas de trabalho e até para ela mesma uma lição como nenhuma outra.

Realmente um dos filmes mais polêmicos do ano. Professora sem Classe, segundo alguns que já assistiram trará muita apelação e conteúdo inapropriado para menores de 14, tendo uma censura bem severa. O filme tem direção de Jake Kasdan e roteiro de Lee Eisenberg e Gene Stupnitsky. O filme tem estréia prevista para 19 de Agosto desse ano. Além de Cameron Diaz, o filme traz o cantor e compositor, Justin Timberlake e tem como distribuidora a Sony Pictures. O filme terá 92 minutos, e foi inteiramente gravado na Califórnia, Estados Unidos. O ator Bradley Cooper foi cogitado para o elenco do filme, mas a ideia não foi adiante. 

Veja o Trailler 

O filme legendado (sem legenda) já está disponível na internet, com imagem perfeita e com 2 opções. Veja :


Larry Crowne - O Amor está de Volta

Larry Crowne o amor está de volta acompanha o amável Larry Crowne (Hanks), líder nato na equipe da empresa em que trabalhava. Mas a crise bateu à sua porta. Afundado em dívidas e precisando pagar a sua hipoteca, ele precisa voltar a sala de aula para começar uma nova vida. Na faculdade ele se torna parte de uma turma de pessoas que estão na mesma situação que ele, precisando encontrar um futuro mehor. Mas em sua aula de oratória, Larry desenvolve uma paixão inesperada por sua professora Mercedes Tainot (Roberts), uma mulher que perdeu tanto a si a paixão por ensinar como a que sentia pelo marido.

Recentemente confirmado e com uma recente mudança no roteiro, Larry Crowne chegará com dois grandes astros do cinema, Julia Roberts e Tom Hanks. O filme tem direção e atuação de Tom Hanks, ao lado de sua amiga de longa data, Julia Roberts (Idas e Vindas do Amor), a ultima vez que Hanks dirigiu um filme foi em 1996 com The Wonders - O sonho não acabou. Em Larry Crowne, o roteiro é feito por Tom Hanks e Nia Vardalos (Casamento Grego). É um drama com comédia, que estréia dia 22 de Julho desse ano, tem duração de 97 minutos, com distribuição da Paris Filmes, e com grandes outros astros como Cedric the Entertainer, Dale Dye, Peter Scolari e muitos outros.

Veja o Trailler

O Homem do Futuro

A grande aposta do Ano. É um pouco desnecessário dizer isso, porém, é realmente a grande aposta da globo e até mesmo de alguns telespectadores, pois depois de cilada.com a globo aposta nesse filme, pois está dando o maior apoio. Muito mais que o que foi dado para Não se Preocupe nada vai dar certo e Família Vende Tudo, pois, ambas não receberam tamanho patrocínio. Na minha opinião, é mais um erro do cinema nacional, principalmente por ser um tema confuso, uma comédia romântica com ficção científica, porém vamos aguardar, por ter como primeiro acerto, o elenco, com o excelente protagonista Wagner Moura.

Zero (Wagner Moura) é um cientista genial, mas infeliz porque há 20 anos atrás foi humilhado publicamente na faculdade e perdeu Helena (Alinne Moraes) o grande amor de sua vida. Certo dia, uma experiência acidental com um de seus inventos faz com que ele viaje no tempo, mais precisamente, ao passado. Depois da chance de mudar a sua história, Zero retorna ao presente totalmente modificado e se descobre um tremendo canalha, o que só o afastou ainda mais de Helena. Agora, sua chance é voltar novamente no tempo e impedir que ele mesmo altere o presente.

Veja o Trailler