sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Crítica : Muita Calma Nessa Hora

O Que preza no filme é a idiotice, a Vulgaridade
e como sempre, o costumeiro Linguajar inapropriado. 

Tita (Andréia Horta), Mari (Gianni Albertoni) e Aninha (Fernanda Souza) são amigas que enfrentam momentos de decisão em suas vidas. Decididas a relaxar, elas partem para curtir um fim de semana em Búzios. No caminho encontram com Estrella (Débora Lamm), uma hippie a quem dão carona e que está atrás de seu pai desaparecido. Juntas, elas passam por momentos de grande diversão. 

Se for a língua da TV, cuidado. O filme chega com a promessa de reunir "os maiores craques do humor nacional", figuras televisivas como Lúcio Mauro Filho (no bom papel de um chicleteiro) e Marcelo Adnet (numa versão coxinha do Boça), mas todos eles aparecem em participações especiais; alguns, como Sérgio Mallandro,Bruno Mazzeo e Leandro Hassum e Marcos Mion, têm uma cena cada. 
Muita Calma Nessa Hora está mais para uma comédia-com-sentimento, esse conceito abstrato, parente da auto-ajuda, empregado quando o público alvo é majoritariamente feminino. Gianne AlbertoniFernanda Souza e Andréia Horta fazem três amigas que viajam para Búzios para tentar apagar o fato de uma delas ter sido traída pelo noivo. No caminho, dão carona para a hippie Estrela (Débora Lamm), que está tentando encontrar o pai. 
Joffily faz o possível para ser pop e dinâmico - câmera na mão, close-ups frequentes, música mudando a cada minuto - enquanto filma gente malhada de dentes brancos. Como a produção (ou o arsenal do diretor) não permite explorar muito os cenários (tem uma cena em que temos que confiar na palavra das personagens pra acreditar que o restaurante está vazio), o filme fica parecendo umaPraça é Nossa no calçadão, com senso geográfico zero e encontros casuais a toda hora. 
E sempre que os personagens se encontram é uma epifania, uma transformação. O esforço exagerado de Joffily de soar jovem leva a uma overdose de experiência, um deslumbramento quase infantil com a vida, como se o mundo fosse de fato como contam os relatos sensuais da revista Nova. Perto do fim, uma personagem solta: "Quem diria que um fim de semana mudaria tantas coisas na nossa vida". Sem querer ser chato, mas olhando daqui de fora não parece que mudou tanto assim. Então, recalculando, se você, jovem, procura uma mistura de Sex and the City com Sonho de Verão (mudam as estações e Sérgio Mallandro resiste), talvez esteja um pouco mais perto de se identificar com este filme. Ou melhor: se você é fã do Jota Quest, com suas letras cheias de energia sobre as formas de curtir sobremaneira a vida, Muita Calma Nessa Hora é a sua cara. 

Eu odiei o filme, assim como os outros nacionais, que sou obrigado a assistir... É terrível, tem um elenco fraquíssimo, apenas com a boa atuação da Maria Clara Gueiros, e além de péssimo roteiro, Gianne Albertoni com sua atuação ridícula, transforma o que já era ruim, em algo péssimo, inaceitável... Façam um favor a vocês, e a todos, não assistam de forma alguma esse filme, pois além de piadas toscas, a idiotice do elenco consegue piorar tudo, e as situações cômicas criadas pelo diretor, acreditem, é ainda pior. 

                                                                                  Nota 1                                                                      

Informações Sobre o Filme : 
Título : Muita Calma Nessa Hora (2011) 
Elenco : Fernanda Souza, Gianne Albertoni, Fernanda Souza, Débora Lamm 
Direção : Felipe Joffilly 
Duração : 92 min 
Gênero : Comédia 

sábado, 18 de fevereiro de 2012

Crítica : As Aventuras de Agamenon, O Repórter

Um dos Piores Filmes, que Já vi na Vida. 

O Tio do Pavê, aquele parente que aparece sempre no Natal pra fazer a piada do "pavê ou pra comê", é um fenômeno incompreendido. Sua intervenção na festa é menosprezada, alguns riem para evitar o constrangimento, mas o que aconteceria se, servido o pavê, ninguém fizesse graça alguma? O vazio deve ser muito mais constrangedor que a piada em si.Da mesma forma, há outras situações que pedem, antes de mais nada, ao menos uma piada de reflexo, a piada sem elaboração. Quando um jogador de futebol é pego com travestis, por exemplo. Imediatamente após o fato, há um vácuo a ser preenchido, e o piadista sem sofisticação tem a obrigação de ocupá-lo. As piadas seguintes - as piadas boas - só existem porque a piada ruim veio antes para autorizar o humor sobre aquela situação. 

Por anos os membros do Casseta & Planeta têm sido os nossos Tios do Pavê porque seu humor é essencialmente o de reação. As mídias onde o grupo se deu melhor, nosjornais e na TV, favorecem esse imediatismo. No cinema, porém, a piada esperada desce com gosto de velha, e isso se sente em As Aventuras de Agamenon, o Repórtermuito mais que nos anteriores Seus Problemas AcabaramA Taça do Mundo é NossaO filme escrito pelos cassetas Hubert e Marcelo Madureira leva às telas o personagem criado para o jornal O Globo. Agamenon Mendes Pedreira é o repórter que, como um Zelig do colunismo social, sempre está presente em todo acontecimento importante da alta sociedade. No filme, Hubert interpreta Agamenon depois da Segunda Guerra e Marcelo Adnet o faz na juventude, em momentos marcantes da história mundial, da greve de fome de Gandhi à queda do Muro de Berlim. 

Como pílulas na coluna do jornal, o filme não segue uma linearidade: começa com Agamenon velho e um tiroteio (que não é retomado depois e fica sem desfecho) e vira um longo flashback, em que a vida do repórter é repassada em eventos sem ordem (o caso de Ronaldo e os travestis vem logo depois da morte de JFK). Na falta de uma trama, vale o comentário no calor dos fatos. E é justamente isso que deixa As Aventuras de Agamenoncom cara de velho - seus fatos não têm o "calor" da mídia instantânea e todas as piadas se esgotaram no Twitter minutos depois de sair uma notícia (como no caso de Ronaldo). O filme inclusive emula a estética da web - imagens photoshopadas, dublagem em cima de vídeos de arquivo - que só o desfavorece. Se Agamenon gozava de algum timing no jornal, isso se perde no cinema, onde Madureira ainda acha que chamar um proctologista de Jacinto Leite Aquino Rêgo pode render alguma coisa. 

É mal equilibrado entre o humor reativo mais popular (as gags de sexo) e essas inside jokes(como brincar com a obsessão de João Barone pela Segunda Guerra) que As Aventuras de Agamenon atira pra todo lado. Às vezes, acerta justamente pela mistura anacrônica - juntar um modismo de hoje com um evento passado, como a torcida "sou louco por ti Wojtyla" no conclave de João Paulo IIEstranho no grupo, Adnet se sai bem porque sabe ocupar melhor o espaço entre as piadas de reação e as piadas elaboradas, rindo do que vira moda. Seu melhor momento no filme, aliás, o "Funk dos Aliados", deriva dos quadros musicais que ele sempre faz na MTV e que viralizam no YouTube. Se quiserem ocupar esse nicho - que tem outra dinâmica - os Tios do Pavê precisam se reinventar. 

Eu particularmente mais que odiei o filme, achei uma das piores percas de tempo da minha vida... Espero que não errem como eu, de caírem na tentação e ver esse filme. Não tenho medo de dizer, que o filme é um dos piores que já tive o desprazer de ver, e não indico de forma alguma, pelo contrário, os imploro para que não assistam, pois ou você dormirá, ou cairá na tentação de contar as piadas idiotas do filme para alguém, e ficará com fama de idiota, como todos que fizeram o filme tem. Faça um favor a si e a sociedade humana, fuja de qualquer modo desse filme, é terrível !! 

                                                                              Nota 1                                                                         

Informações Sobre o Filme : 
Título : As Aventuras de Agamenon, o Repórter (2012) 
Elenco : Hubert, Marcelo Madureira, Marcelo Adnet, Luana Piovani 
Direção : Hubert e Marcelo Madureira 
Gênero : Comédia 
Duração : 74 min 

Crítica : Qual Seu Número ?

Anna Faris e Chris Evans são recheio para Comédia
Moralista funcionar e arrancar risos do Telespectador. 

Anna Faris interpreta Ally nesta comédia romântica sobre uma moça que lê um artigo numa revista, no qual alega-se que "mulheres que já tiveram 20 ou mais parceiros na sua vida têm grande chance de ficarem solteiras para sempre". Após contar os homens da sua vida, Ally começa a perder as esperanças de se casar. Prometendo a si mesma não ultrapassar a contagem atual, ela pede a ajuda a seu vizinho bonitão (Chris Evans) e torna-se obcecada por localizar seus ex-namorados para ver se ela deixou escapar ‘o cara certo’. 

Não dá para esperar muito de um filme cuja premissa começa com uma dessas abordagens "científicas" de revistas femininas, como "101 maneiras de conquistar o seu homem" ou "conheça os 13 tipos de orgasmo", assim, de partida você já pode se preparar para o que encontrará em Qual é Seu NúmeroEm pleno século 21, categorizar mulheres por conta de sua atividade sexual é um tremendo desserviço. Pior ainda: mais uma vez estabelece-se que a felicidade de alguém está absolutamente relacionada à sua habilidade de localizar e manter um homem.  É surpreendente que tamanho retrocesso tenha sido escrito por duas mulheres -Gabrielle Allan e Jennifer Crittenden - a partir do romance de uma terceira, Karyn Bosnak. É como se a Liga das Senhoras de Santana tivesse resolvido atuar no cinema. Moralismo puro. 

Felizmente, para a produção, eles contam com Anna Faris. A atriz e comediante, sempre subaproveitada por Hollywood, tem um timing de piadas impecável e faz valer cada segundo em tela - mesmo que o material que tenha à disposição tenha um subtexto execrável como este. Mas se deixarmos de lado as duvidosas lições de moral, ao menos o desenvolvimento do filme é divertido. Quando Ally decide que não precisa de mais parceiros, mas apenas rever os que já passaram ("homens melhoram com o tempo", garante), há ótimas situações e boas piadas recorrentes. Auxiliando-a está o vizinho Colin (Chris Evans, o Capitão América), um músico desempregado e dínamo sexual que sabe como localizar pessoas e tem seu próprio score de conquistas. 

Faris está impagável em algumas dessas sequências, como a cena do ex-namorado britânico. Pena que daí em diante seja tudo tão óbvio, com a redenção da piriguete a ser conquistada e um desfecho como todos os outros já realizados para o gênero. A atriz decididamente precisa de oportunidades melhores. 

Eu sinceramente curti muito a comédia, mas é muito clichê para um filme só, e além disso, é uma comédia extremamente moralista, o que é bom e ruim ao mesmo tempo. Mas, sem dúvidas o ponto altissímo do filme são os Protagonistas... Mas os fatos prevísiveis a que esses são submetidos nos incomoda em partes. Enfim, é uma comédia romântica extremamente engraçada, que faz rir em muitos momentos, e agrada, mas deixando a desejar com um roteiro clichê moralista. Recomendo sem dúvidas, se gosta de uma ótima comédia romântica. 

                                                                             Nota 8                                                                           

Informações Sobre o Filme : 
Título : What´s Your Number ? (2011)
Gênero : Comédia Romântica 
Elenco : Anna Faris, Chris Evans, Matin Freeman, Mike Vogel 
Direção : Mark Mylod 
Duração : 106 min 

Crítica : Santa Paciência

Comédia faz relação com diferenças Culturais e até
consegue agradar e arrancar alguns risos.

Mahmud Nasir (Omid Djalili) é um muçulmano que vive feliz com a família. Um dia, ao arrumar algumas caixas antigas, descobre que foi adotado quando tinha apenas duas semanas de vida. Decidido a saber quem são seus pais biológicos, ele vai à maternidade e lá descobre que vem de uma família judia. É o início de uma crise de identidade pessoal, onde os valores muçulmanos com os quais cresceu são opostos aqueles de sua família de origem. 

O primeiro filme de Josh AppignanesiSong of Songs(2006), foi aclamado pela discussão que promoveu sobre identidade e fé ao retratar a relação entre um casal de irmãos - ela uma judia ortodoxa - em Londres. Em seu segundo longa-metragem, Santa Paciência (The Infidel, 2010), o cineasta judeu aborda um tema muito mais abrangente e bem mais complexo: as relações entre muçulmanos e judeus. Aqui, porém, Appignanesi abandona a austeridade da estreia em nome da libertadora comédia, o que permite que ele caçoe de ambos os lados sem desrespeitar de verdade nenhum. 
O filme explora de maneira bem-humorada o que significa ter - e integrar - uma fé, ao mesmo tempo divertindo-se com manias e percepções dos dois lados sobre seus vizinhos. O treinamento judaico a que se submete Mahmud, auxiliado pelo vizinho judeu (Richard Schiff, deThe West Wing), é engraçadíssimo e o ponto alto do filme. Faz rir dos estereótipos étnicos com conhecimento de causa. A ânsia do muçulmano ao degustar as bolas de matzá, a reação à trilha de Um Violinista no Telhado, todo o aprendizado do gestual, dos grunhidos rabugentos e da dança, além do desenvolvimento da hipocondria e do humor judaico (não poderia faltar, claro, o Complexo de Portnoy de Philip Roth), tudo funciona em uma sequência em estilo videoclipe, favorecida pela habilidade comoshowman de Djalili, conhecido comediante anglo-iraniano que já apresentou programas de TV diversos e faz comédia stand-up
O problema é que a graça do restante de Santa Paciênciaestá ligada demais à bagagem do espectador. Toda a questão da visita do fundamentalista remete à trama de A Gaiola das Loucas e a descoberta da verdadeira etnia lembra o arco da quinta temporada de Segura a Onda (Curb Your Enthusiasm, 2005), em que Larry David  descobre ser adotado e ter pais cristãos. Assim, não é fácil rir se a piada já é conhecida. 
Eu particularmente não achei o filme ruim, mas o filme vai perdendo a graça, conforme o tempo vai passando. É engraçado, tem bons momentos, e arranca bons risos, nas cenas de humor... Mas, conforme o filme vai se desenrolando, até mesmo essas cenas de humor se tornam cansativas, desvalorizando o próprio filme. Recomendo o filme, se quer rir um pouco, numa tarde fria, mas ao contrário, se pretende rir bastante e ter uma história condizente a ironia do filme fuja, que esse não é, de forma alguma o ideal. 
                                                                            Nota 6                                                                          

Informações Sobre o Filme : 
Título : The Infidel (2011) 
Gênero : Comédia 
Elenco : Omid Djalili, Yigal Naor, James Floyd, Stuart Antony 
Direção : Josh Appignanesi 
Duração : 105 min 

Crítica : Planeta dos Macacos - A Origem

Bela Reinvenção de um Clássico do Cinema. 

No mundo contemporâneo, o jovem cientista Will Rodman (James Franco) está a frente de um grupo de pesquisadores que desenvolvem experimentos genéticos em macacos. Uma de suas experiências é o símio César (Andy Serkis) que com sua super inteligência vai liderar uma rebelião contra os humanos. 

Se um dia imaginávamos outro filme seguindo a linha de King Kong, encontramos vendo Planeta dos Macacos... Uma Ficção Científica repleta de Ação. O olhar humano que se percebe através das feições símias de Cesar causa uma mistura de fascínio e puro terror (e não só o dele... o macaco com a cicatriz é talvez o monstro mais assustador do cinema recente). Serkis, ator que ficou famoso ao viver Golum em O Senhor dos Anéis e que se especializou na técnica da captura de performance, tendo atuado desde então em King Kong e Tintim, é certeiro no equilíbrio entre humanidade e selvageria que dá ao personagem. 

Seu Cesar é um pit-bull... um animal dócil e companheiro, mas que pode provar-se uma ameaça explosiva em segundos. As cenas de Ação são extremamente bem elaboradas, e a fúria e revolta de Cesar também muito bem retratada. Eu fiquei muito contente com a atuação de James Franco como protagonista, e também a atuação secundária, mas bacana, do ator Tom Feltom. Freida Pinto e Brian Cox também se saíram bem, mas é importante ressaltar que os papéis desempenhados por ambos é um pouco secundário, pois a importância, a essência, do filme, são os macacos, que roubam a cena, e são os protagonistas do filme. 

Como havia salientado anteriormente, o roteiro mesmo exclui os personagens humanos do filme, pois da metade ao seu término, eles ficam sem importância no filme, apenas com o papel de fugir, reivindicar, e tentar evitar a destruição, e assim, eles ficam um pouco obscuro, deixando o Brilho, para a macacada. O único que tem um brilho a parte, assim como a macacada toda é John Lithgow, por sua vez, tem as melhores cenas do filme fora do núcleo símio. É a doença de seu personagem, o Mal de Alzheimer, afinal, que motiva seu filho (Franco) a realizar experiências genéticas em macacos. 

 Cesar é o resultado de um desses testes. É também o pai, um erudito, quem batiza o pequeno chimpanzé como o ditador romano. Em sua cabeceira repousa Julio César, a obra de William Shakespeare - e encontra-se nesse ponto da trama outro dos melhores momentos da produção. Cesar tem inicialmente muito mais de Marcus Brutus, o centro das atenções da peça do escritor inglês, do que traços do ditador. Em meio à ação e ao suspense, afinal, são os conflitos entre honra, lealdade à raça e amizade - que encontram paralelos nos dilemas de Brutus - que movem o protagonista de O Planeta dos Macacos: A Origem

Enfim, é uma ficção em junção a uma ação em luta a sobrevivência... Surpreendente, o filme agrada por todos os pontos, e também, principalmente na parte de retratar o sentimentos dos macacos, protagonistas : a revolta, e a busca pela liberdade. 

                                                                               Nota 9                                                                        

Informações Sobre o Filme : 
Título : Rise of the Planet of the Apes (2011) 
Gênero : Ficção Científica 
Elenco : James Franco, Freida Pinto, John Lthgow, Tom Felton 
Duração : 106 min 
Direção : Rupert Wyatt

terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Meu filme favorito - O Poderoso Chefão

Olá pessoal
Desculpem a longuíssima demora para postar... eu e o Gabrriel tivemos outras coisas e acabamos nos distanciando do blog um pouco, mas ja estamos voltando à ativa...
segue o post que já tinha postado no Long Live 60's


1- O Poderoso Chefão (The Godfather) - 1972 - 1990 (trilogia)




Se quiserem, para acompanhar sua leitura, segue a trilha sonora do filme 

Agora na versão do Slash:







Diretor: Francis Ford Coppola


Atores Principais:
Parte 1 - Marlon Brando, Al Pacino, James Caan, Robert Duvall


Parte 2 - Al Pacino, Robert Duvall, Diane Keaton, Robert de Niro


Parte 3 - Andy Garcia, Al Pacino


Gênero: Ação/Drama/Policial


Nota (1 a 10): 6,02 . 10²³  (os químicos de plantão entenderão...)


Sinopse: Parte I - 1972- Conta a história da família Corleone durante os anos de 1945 até 1954, e relata principalmente a mudança do cargo de Don (o Chefe), do Vito (Marlon Brando), para o  Michael (Al Pacino)


Parte II - 1974 - Conta o início da família, como ela surgiu, como se mudou para Chicago, e conta mais alguns fatos sobre a família nos anos 60 com o cargo de Don ainda com Michael (Al Pacino)


Parte III - 1990 - Conta o fim da Família Corleone, e as últimas consequências da família na "posse" do Michael, sua crise, e arrependimento pelo assassinato de seu irmão (parte I), conta as ultimas tentativas de legalizar o negócio da família, e, no fim, sua morte, e a "posse" de Vincent Mancini (Andy Garcia)





alguns vídeos de algumas cenas (para mim algumas das mais marcantes)









essas pra mim são as cenas mais importantes da Parte 1
agora seguem dos 2 ultimos filmes:






Agora vamos aos prêmios:


Parte 1 - Indicado a 11 Oscares e venceu 3 - Melhor Filme, Melhor Ator (Marlon Brando), e Melhor Roteiro Adaptado (Francis Ford Coppola e Mario Puzo
venceu 5 Globos de Ouro e mais um BAFTA, um Prêmio David di Donatello e um Grammy para a trilha sonora...


Parte 2 - Venceu 6 Oscares - Melhor Filme, Melhor Diretor, Melhor Ator Coadjuvante (Robert de Niro, Melhor Roteiro Adaptado, Melhor Direção de Arte e Melhor Trilha Sonora
Venceu também um BAFTA - Melhor Ator - Al Pacino


Parte 3 - Oscares - Indicado para 7 categorias
Globo de Ouro - Indicado para 7 categorias também


Para os que gostam do filme, ja assistiram e não podem baixar, ai vai uma dica...
a Saraiva vende o box com os 3 DVDs  por um bom preço de 60 reais - Cliqueaqui para ver -
Agora, se você é mais aficcionado e também gosta de jogar cartas, sugiro esse daqui por 80 reais - Clique aqui -


Bom Pessoal, é isso...
desculpem o longuíssimo post, é que pra mim é um meio de homenagear a um filme tão bom....
prometo postar com mais frequência




Abraços



Peron